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A missão do Síndico

O Síndico tem como missão assegurar que tudo esteja em ordem e funcionando no universo do condomínio.

Entender como ocorrem as operações, quem participa, quais são os impactos e de que forma esses impactos afetam os moradores é fundamental para uma gestão assertiva e de qualidade.

Gerenciar riscos é parte da governança e da estratégia de liderança. Mas como identificar os riscos sem entender a relação entre os processos?

Exemplos de riscos que impactam a gestão do condomínio

      • Despesas variáveis (projetos, materiais de consumo e novas demandas de serviços especializados);

      • Indisponibilidade de material durante a pandemia;

      • Problemas com fornecedores de serviços essenciais;

      • Passivos trabalhistas e tributários;

      • Regularidade ambiental (presença de animais, tratamento de água e esgoto);

      • Ausência de índice para controle de inadimplência;

      • Atendimento à legislação e normativos (incêndio, obras e reformas, inspeção predial, potabilidade da água);

      • Rotatividade de moradores (segurança da informação e segurança patrimonial);

      • Processos judiciais (cobranças pelo consumo de água, energia, indenizações).

    Os condomínios, assim como as empresas, precisam estar preparados para momentos de recessão econômica e pandemias. A crise econômica agravada pela pandemia trouxe um aumento da concorrência no setor condominial e esse é um fator preocupante para a gestão, além do aumento das expectativas dos clientes.

    Entendendo o cenário

    O Síndico precisa entender os cenários (internos e externos) e com base em processos, desenvolver uma visão mais estratégica e sistêmica para conseguir manter um equilíbrio financeiro sem onerar a qualidade dos serviços prestados. Precisa cada vez mais, desenvolver um perfil analítico para conseguir mensurar os riscos com maior impacto no menor tempo possível.

    O propósito da gestão de riscos

    O gestão do Síndico, cujo mandato tem prazo determinado e sem garantias de continuidade por ser eleito, precisa ser mais assertiva e ter planos sólidos para que suas ações sejam mantidas pelos próximos gestores (Síndicos orgânicos ou profissionais) por terem sido acatadas e aprovadas em Assembleias como objetivos estratégicos para os proprietários, principais clientes e interessados em uma gestão de qualidade. O propósito da gestão de riscos é a criação dessa visão estratégica e de uma maior integração entre os processos. Ela melhora o desempenho, encoraja a inovação e apoia o alcance de objetivos. 

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